Pelo menos 6 milhões de pessoas morrem todo ano, em decorrência do consumo contínuo do cigarro. Os dados são da Organização Mundial de Saúde, que instituiu, em 1987, o
Dia Mundial sem Tabaco para conscientizar sobre os perigos do uso do tabaco e as estratégias das companhias para seduzir os jovens a iniciar no tabagismo, desenvolvendo uma série de ações para controlar a epidemia mundial do tabagismo, promovendo o direito à saúde e à vida saudável e proteger as gerações presentes e futuras.
Este ano, o tema da campanha é “A Interferência da Indústria do Tabaco”.
O Brasil adaptou a abordagem para o contexto nacional, enfocando os danos causados ao longo da cadeia de produção do tabaco ao meio ambiente e à saúde da população, como o uso agrotóxicos que agridem ecossistemas e fumicultores, desmatamento, trabalho adolescente e infantil, danos à saúde da população, como a dependência química à nicotina e o fumo passivo e, por consequência, o aumento do risco para o desenvolvimento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNTs), como Acidente Vascular Encefálico, infarto e diversos tipos de câncer. Daí, a escolha do tema nacional: “Fumar: faz mal pra você, faz mal pro planeta”.
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